sábado, 17 de agosto de 2013

Buraco das Araras em Jardim- MS...

               Buraco das Araras

  

Buraco das Araras está localizado na regiao Formosa a cerca de 16 Km do Distrito Bezerra, Formosa, no estado brasileiro de Goiás. Fica a 110 km de Brasília.
Apesar do nome, o Buraco não possui Araras. Apenas revoada de maritacas que pairam gritando ao redor da dolina. Existem alguns macacos que aparecem no período da tarde.
Uma das maiores dolinas de colapso do Brasil e a segunda maior do centro-oeste, com 105m de profundidade e 295m de largura, tem em seu meio uma densa floresta úmida, com samambaias gigantes típicas da idade primitiva - formação geológica e eco-história do local.
Possui também trilhas que levam a uma Caverna com um rio subterrâneo apropriado para mergulho. É um ponto com difícil acesso /ponto turístico digno de visitação, apesar das dificuldades de acesso por trilhas perigosas, sendo comum a prática de rappel para a descida. A descida de rappel possui aproximadamente 65 metros de altura. Para essa prática procure instrutores certificados.
Na descida, no início consegue-se apoiar na parede (por cerca de 10m), mas daí torna-se negativa (sem apoio para os pés). Só a partir desse ponto é que se vê a enormidade da gruta.
Nesse lado do buraco, descendo-se pelas pedras há uma entrada para uma gruta, com cerca de 30 metros de extensão, com um lindo lago subterrâneo de água cristalina.

Falcão peregrino...



Como ler uma caixa taxonómicaFalcão-peregrino
Accipiter gentilis -injured Goshawk.jpg
Estado de conservação
Status iucn3.1 LC pt.svg
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Aves
Ordem:Falconiformes
Família:Falconidae
Género:Falco
Espécie:F. peregrinus
Nome binomial
Falco peregrinus
Tunstall, 1771
Distribuição geográfica
  Nidificação migrante   Nidificação residente   Invernação migrante   Visitante de passagem
  Nidificação migrante
  Nidificação residente
  Invernação migrante
  Visitante de passagem
falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes excepto naAntártida. A espécie prefere habitats em zonas montanhosas ou costeiras, mas pode também ser encontrado em grandes cidades como Nova Iorque. Na América do Sul, ele só surge como espécie migratória, não nidificando aqui. Como ave reprodutora, é substituído na América do Sul por uma espécie similar e um pouco menor, o falcão-de-peito-laranja. A motocicleta Hayabusa, produzida pela Suzuki, foi batizada em sua homenagem.

    Estatuto de conservação[editar]

    A nível global é considerado pouco preocupante (LC).1
    Em Portugal é considerada vulnerável (VU).2

    Protecção legal[editar]

    Decreto-Lei nº 140/99 de 24 de Abril, Transposição da Directiva Aves 79/409/CEE de 2 de Abril de 1979, com a redacção dada pelo Decreto-Lei nº 49/2005 de 24 de Fevereiro – Anexo I
    Decreto-Lei nº 316/89 de 22 de Setembro, transposição para a legislação nacional da Convenção de Berna – Anexo II
    Decreto-lei nº 103/80 de 11 de Outubro, transposição para a legislação nacional da Convenção de Bona – Anexo II
    Decreto-Lei nº 114/90 de 5 de Abril, transposição da Convenção e Washington (CITES)
    Regulamento CE nº 1332/2005 de 9 de Agosto (alteração ao Reg. CE nº 338/97 de 9 de Dezembro) – Anexo I-A

    História evolutiva[editar]

    O que diferencia os falcões das demais aves de rapina é o fato de terem evoluído no sentido de uma especialização no voo em velocidade (em oposição ao voo planado das águias e abutres e ao voo acrobático dos gaviões), facilitado pelas asas pontiagudas e finas, favorecendo a caça em espaços abertos – daí o fato dos falcões não serem aves de ambientes florestais, preferindo montanhas e penhascos, pradarias, estepes e desertos.

    Morfologia[editar]

    Morfologia Externa[editar]

    O falcão peregrino é uma ave de médio porte, corpo compacto, pescoço curto e cabeça arredondada com grandes olhos negros. Na Península Ibérica, o comprimento do falcão peregrino varia entre os 40 e os 50 cm, o peso médio de um macho adulto rondará os 600 gramas e o de uma fêmea anda à volta dos 900 gramas.
    A perfeita e rápida locomoção no ar deve-se a diversas adaptações. Sendo uma ave, o seu corpo é revestido com penas, que têm origem na epiderme, as quais têm uma função isoladora e são impermeáveis. No geral, as penas apresentam uma cor azul-acinzentada com listas escuras, sendo as das asas rígidas e as restantes bem justas ao corpo. Na cabeça têm uma coroa preta, a cauda tem pontas brancas e a sua barriga esbranquiçada apresenta pintas. As asas apresentam uma envergadura entre os 80 e os 115 centímetros. A sua cauda é curta, ao contrário das suas asas que são longas e ponte agudas, e as patas estreitas e longas. Todo o seu corpo se encontra bem adaptado às suas performances de voo.

    Dimorfismo sexual[editar]

    As suas dimensões variam consoante a sua subespécie e o macho é menos corpulento do que a fêmea (dimorfismo sexual). Ela, mais corpulenta e cinzenta; ele, mais franzino do que a fêmea, escuro e desconfiado.

    Ecologia[editar]

    Falcão-peregrino pousado num navio, enquanto come.
    Falcão-peregrino progenitor com cria num ninho.
    Falcão-peregrino adulto no ninho.

    Atividade[editar]

    Esta ave possuí hábitos diurnos, apesar de por vezes também apresentar atividades noturnas.

    Hábitos alimentares[editar]

    É uma espécie ornitófaga, isto é, alimenta-se quase exclusivamente de outras aves, que alcança facilmente no voo. Na maior parte dos casos, a composição da dieta reflete a composição da avifauna existente na sua área vital. É uma das mais rápidas aves, o seu mergulho chega a 300 km/h. O choque que a presa leva ao ser atingida em pleno voo pelas garras do peregrino é tão forte que morre instantaneamente. A sua presa de eleição é o Pombo-da-Rocha (Columba livia), que frequentemente constitui mais de 50% da dieta.
    Este fato dever-se á não apenas à abundância de pombos, como ao fato destes constituírem uma refeição altamente energética e de dimensões ótimas para a caça e transporte em voo. Caça usualmente sozinho, podendo também haver uma cooperação entre pares.
    Requer extensos campos abertos para caçar, incluindo biótopos estepárias, zonas húmidas e arribas costeiras. Caça também nas proximidades de encostas escarpadas e falésias aproveitando a surpresa e o desnível para alcançar as suas presas em voo.
    Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas; em Santos, no litoral paulista, é comum achar pombos mortos abatidos por falcões-peregrinos migratórios (Falco peregrinus tundrius) e abandonados na via pública. Note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência: nos manguezais de Cubatão, por exemplo, caça inclusive exemplares juvenis de guará (Eudocinus ruber).

    Reprodução[editar]

    A reprodução do falcão é sexuada, isto é, realiza-se com a intervenção de um macho e de uma fêmea. Esta ave é um animal ovíparo, porque se desenvolve dentro de um ovo e fora do corpo materno. Neste caso, o embrião alimenta-se das substâncias nutritivas de reserva que estão no interior do ovo.
    Geralmente, o falcão peregrino põe os seus ovos (103 ovos) num penhasco, muitas vezes sem ninho e são incubados pelo casal de pais durante um mês. Durante esse mês, embora os dois progenitores cacem, é normalmente a fêmea que leva a comida para o ninho e, quando isto não acontece, o macho apenas vai depositar a captura para que a sua companheira trate da prole.

    Comunicação[editar]

    Os falcões emitem uma notável variabilidade de sons dependendo das situações, do sexo e da idade. Todos eles são combinações de sons mais ou menos largos e mais ou menos agudos.

    Habitats[editar]

    Nidifica em arribas marítimas, também em ilhas rochosas ou em precipícios em zonas montanhosas, e ao longo de vales de rios. Dado a sua adaptabilidade, e em situações sem perturbação, encontra-se por vezes em estruturas altas e inacessíveis construídas pelo Homem , como torres, ruínas, antenas e pontes. Evita zonas com intensa actividade humana, ou florestas densas, pântanos com vegetação densa, extensas áreas de planície e zonas agrícolas, e áreas cobertas e extensas de água. No Inverno o Falcão-peregrino está associado a zonas abertas com abundância de presas. Dormem de noite em sítios abrigados, em superfícies rochosas, e às vezes recorrem também a árvores.
    Antes da postura, o casal dorme junto no penhasco escolhido para nidificar e durante a incubação o macho dorme noutro lugar.

    Inimigos naturais[editar]

    O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.

    Longevidade[editar]

    A maior esperança de vida conhecida de um falcão em cativeiro é de 25 anos.

    Distribuição[editar]

    Espécie cosmopolita no Mundo, só não existindo na Antártida. Ocorre em grande parte da Euroásia e nidifica na maioria dos países europeus. As populações do norte e do leste do PaleárcticoOcidental são fundamentalmente migradoras, enquanto que as do sul e do oeste são sedentárias, com as populações intermédias movimentos nómadas e dispersos, em particular as mais setentrionais.
    Em Portugal, o falcão-peregrino tem uma distribuição bastante alargada, embora dispersa, que compreende grande parte da região Norte e a parte central da região Centro e ainda as arribas marinhas de Portimão-Alvor até Sines, da serra da Arrábida até ao Cabo Mondego, não ocorrendo ou sendo raro na restante área.
    Na faixa costeira do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV), encontra-se uma boa percentagem das aves que vivem em Portugal. Segundo o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), há apenas 79 a 100 casais de falcões-peregrinos em Portugal.

    Factores de ameaça[editar]

    • Envenenamento com insecticidas organoclorados como o DDT.
    • O abate a tiro, nomeadamente na caça aos pombos nas falésias marinhas e a diminuição desta presa potencial poderão também ter contribuído para o declínio destes falcões no passado.
    • O roubo de ovos para coleccionismo e de crias para falcoaria já deverá ter tido mais importância, mas não deixa de merecer ainda assim preocupação.
    • A mortalidade por electrocussão ou colisão em linhas de transporte de energia é uma realidade em Portugal.
    • Pode ser afectado por morbilidade e mortalidade causadas por doenças transmitidas pelos pombos.
    • A destruição e degradação de habitat, a abertura de acessos perto de fragas inferiores e falésias marinhas, bem como o aumento da perturbação causada por várias actividades de turismo e lazer na proximidade dos ninhos, poderão levar ao abandono ou inviabilizar a recolonização de antigos territórios.

    Caso DDT[editar]

    O falcão-peregrino é muito sensível ao envenenamento com inseticidas organoclorados como o DDT, com os quais entra em contacto através da gordura de suas presas, e que provocam enfraquecimento da casca de seus ovos e esterilidade. O uso do DDT afectou gravemente as populações residentes na Europa ocidental e América do Norte durante as décadas de 1950 e 1960. A situação foi invertida com o banimento destes compostos das práticas agrícolas e pela liberação na natureza de indivíduos criados em cativeiro. Segundo Helmut Sick, este esforço de recuperação por liberação de animais criados em cativeiro (alguns mestiços de subespécies diferentes) reduziu a intensidade da migração de falcões do leste da América do Norte para o Brasil, já que parte das populações recuperadas perdeu o hábito migratório. Os falcões-peregrinos presentes no Brasil entre outubro e abril, durante o inverno boreal, pertencem à subespécie F. p. tundrius, mais ártica; outra subespécie norte-americana, F. p. anatum, é residente, não migrando para a América do Sul. Contudo, desconhecem-se efeitos nesta espécie dos pesticidas actualmente utilizados em Portugal.

    Medidas de conservação[editar]

    • Reavivar e intensificar campanhas de sensibilização e de conservação da fauna, em particular das aves de rapina e outros predadores, dirigidas a caçadores, guardas e gestores de caça, afim de minimizar ou erradicar o abate ilegal e roubo de ninhos;
    • Sensibilização dos agricultores para a adopção de boas práticas agrícolas, tanto em termos da racionalização no emprego dos pesticidas, como da utilização preferencial pela luta integrada e de produtos de mais rápida e inofensiva degradação;
    • Reforço da fiscalização e uma aplicação mais efectiva da lei, relativamente às infracções e crimes contra a natureza e as aves de rapina em particular. Neste aspecto, não devem ser esquecidos a fiscalização e um controlo apertado sobre animais comercializados e utilizados em falcoaria e cetraria, nomeadamente sobre as suas proveniências;
    • Incentivo ao recurso mais generalizado das medidas agro-ambientais junto a proprietários e produtos agrícolas, de modo a ser mantida a agricultura e pecuária extensivas, pastagens e pousios;
    • Condicionamento temporal do acesso e das actividades nas proximidades dos locais de ninhos e sensibilização do público em geral e dos praticantes de desportos radicais, em particular, para a conservação das espécies rupícolas ameaçadas e minimização da sua perturbação.


                   

                   








    sexta-feira, 16 de agosto de 2013

    Não a nada melhor do que a amizade...

    Repteis...

              Repteis...
       Classe de vertebrados, de corpo geralmente alongado, excepto nos cágados e tartarugas, e coberto de escamas ou placas queratinizadas. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana aminiótica).
    Evolução...Camaleão:Rei do Disfarce
    Os répteis estão entre os mais antigos grupos de animais terrestres do mundo. Os primeiros répteis, como são conhecidos hoje em dia, evoluíram dos anfíbios há 250 ou 300 milhões de anos atrás e proliferaram com rapidez até se transformarem numa criatura terrestre. Provavelmente, os primeiros répteis eram fisicamente parecidos com os que existem hoje em dia. As suas peles grossas e impermeáveis ajudaram-nos a manter a humidade e os ovos em conchas e permitiram-lhes desenvolver-se em ambientes secos. Estas adaptações ajudaram a completar os seus ciclos de vida na terra. Dessa forma, eles foram capazes de colonizar quase todo o ambiente terrestre muito rapidamente.
    Os répteis que conhecemos hoje em dia representam um pequeno exemplo daquelas primeiras criaturas, a maioria evoluiu rapidamente em outras direcções. Registos de fósseis mostram que os dinossauros e seus parentes, por exemplo, foram descendentes dos primeiros répteis, e não ao contrário. Com o tempo, vários grupos de répteis se diversificaram. Nos registros comparativos de fósseis, aparecem répteis parecidos aos mamíferos. A descoberta do famoso fóssil do Archaeopteryx, em 1861, demonstrou que os pássaros também evoluíram destes primeiros reptilianos. 

    Principais Características
    • O esqueleto é completamente ossificado;
    • Alguns répteis, como o Sphenodon, têm costelas ventrais;
    • Os pulmões são bem desenvolvidos e, por vezes, providos de sacos aéreos;
    • O coração tem três cavidades, com uma divisão parcial no ventrículo, excepto nos crocodilos, em que há quatro cavidades separadas;
    • Os ovos geralmente são grandes e têm casca calcária ou coriácea.
    Principais Grupos de Répeteis
    OS QUELÓNIOS (Cágados e Tartarugas)
    Têm o corpo coberto por uma carapaça óssea revestida de placas córneas. O esqueleto é parcialmente ligado à carapaça. Não têm dentes, mas as maxilas são cobertas de substância córnea que lhes dá grande resistência. São dotados de grande longevidade (mais de 200 anos).Tartaruga verde
    Há dois tipos principais de tartarugas: as terrestres, de carapaça arqueada e membros aptos para a marcha, e as aquáticas, de carapaça achatada e membros remi formes.
    OS LAGARTOS
    Estão representados no Norte da Europa pela Lacerta vivipara, que pode medir 18 cm, incluindo a cauda de 10 cm, o lagarto-da-areia (Lacerta agilis), de 25 cm de comprimento total, com cauda de 13 cm, e o lagarto-sem-pernas ou licanço (Anguis fragilis), de 30 cm a 40 cm de comprimento. No Centro e no Sul da Europa encontram-se lagartos, como o sardão (Lacerta lepida), que podem atingir 50 cm de comprimento.
    OS CAMALEÕES
    São arborícolas e podem mudar de cor de harmonia com o ambiente.
    AS COBRAS
    São desprovidas de membros, mas em algumas (serpentes gigantes, como as jibóias) encontram-se, debaixo da pele, vestígios dos membros posteriores.
    OS CROCODILOS
    São os répteis mais altamente evoluídos, o que é denunciado pelo coração dividido em quatro cavidades e pelos dentes implantados em alvéolos.







            Algumas fotos de repteis:


    Cobras...

    Répteis: os antigos senhores da Terra



    Iguana...

        Répteis: os antigos senhores da Terra

    Tartaruga...
    Répteis: os antigos senhores da Terra





    quinta-feira, 15 de agosto de 2013

    O olinguito...


    Pela primeira vez em 35 anos, a comunidade científica anunciou a descoberta de uma nova espécie de mamífero, um animal de pequeno porte, onívoro, que vive nas árvores. O fato do animal, o Olinguito (Bassaricyon neblina), além de viver nas árvores, ser noturno, poderá ter dificultado a sua identificação e provocado a confusão com um "primo", o Olingo, que durou mais de 100 anos.

    segunda-feira, 12 de agosto de 2013

    Não chore e sim fique feliz

               

    Raposa...

           

                  




    Uma raposa selvagem pode viver até 10 anos, mas a maioria sobrevive por apenas 2 ou 3 anos devido à caça, atropelamentos e doenças. São canídeos ligeiramente menores que um cão de tamanho médio. Os machos pesam, em média, 5,9 kg e as fêmeas pesam um pouco menos, por volta de 5,2 kg.
    Suas características físicas mais marcantes são seu focinho fino e alongado, a cauda peluda e as orelhas eretas. Outras características variam segundo as adaptações ao habitat onde esses animais vivem. O feneco (uma raposa do deserto), por exemplo, possui o seu,corpo pequeno, pelagem curta e orelhas grandes, que ajudam a irradiar o calor. Por outro lado, a raposa do ártico, habitante da tundra e do gelo polar, desenvolveu pelagem branca e densa, além de orelhas curtas.
    As raposas são caçadoras oportunistas e apanham suas presas vivas. A técnica de caça mais comum, aprimorada desde a juventude, é pular sobre a presa para matá-la rapidamente. A dieta da raposa é ampla e variada e inclui, além de pequenos mamíferos (como roedores e coelhos), répteisanfíbiosinsetosavespeixesovos e frutas silvestres. O excesso de alimento é armazenado pela raposa para consumo posterior, geralmente enterrado no solo, sob folhas ou sob a neve. Por caçarem apenas o suficiente para alimentar um animal, as raposas são predadoras solitárias e não se reúnem em grupos.
    As raposas constituem casais apenas na época do acasalamento, que ocorre em meados do inverno para as raposas vermelhas, a espécie mais difundida. Uma vez estabelecido, um casal ocupa um pequeno território que passa a defender de outras raposas. Os filhotes nascem após um período aproximado de 50 dias de gestação, e seu número e tamanho variam conforme a espécie e o ambiente. Nos dias que sucedem ao nascimento, o macho traz o alimento para a fêmea enquanto ela cuida dos filhotes na toca; mais tarde, o casal passa a caçar para alimentar os filhotes. Em meados do verão, as jovens raposas começam a caçar sozinhas e se tornam auto-suficientes no outono. No início do inverno, os filhotes deixam o território e a família se desfaz.Uma raposa selvagem pode viver até 10 anos, mas a maioria sobrevive por apenas 2 ou 3 anos devido à caça, atropelamentos e doenças. São canídeos ligeiramente menores que um cão de tamanho médio. Os machos pesam, em média, 5,9 kg e as fêmeas pesam um pouco menos, por volta de 5,2 kg.
    Suas características físicas mais marcantes são seu focinho fino e alongado, a cauda peluda e as orelhas eretas. Outras características variam segundo as adaptações ao habitat onde esses animais vivem. O feneco (uma raposa do deserto), por exemplo, possui o seu,corpo pequeno, pelagem curta e orelhas grandes, que ajudam a irradiar o calor. Por outro lado, a raposa do ártico, habitante da tundra e do gelo polar, desenvolveu pelagem branca e densa, além de orelhas curtas.
    As raposas são caçadoras oportunistas e apanham suas presas vivas. A técnica de caça mais comum, aprimorada desde a juventude, é pular sobre a presa para matá-la rapidamente. A dieta da raposa é ampla e variada e inclui, além de pequenos mamíferos (como roedores e coelhos), répteisanfíbiosinsetosavespeixesovos e frutas silvestres. O excesso de alimento é armazenado pela raposa para consumo posterior, geralmente enterrado no solo, sob folhas ou sob a neve. Por caçarem apenas o suficiente para alimentar um animal, as raposas são predadoras solitárias e não se reúnem em grupos.
    As raposas constituem casais apenas na época do acasalamento, que ocorre em meados do inverno para as raposas vermelhas, a espécie mais difundida. Uma vez estabelecido, um casal ocupa um pequeno território que passa a defender de outras raposas. Os filhotes nascem após um período aproximado de 50 dias de gestação, e seu número e tamanho variam conforme a espécie e o ambiente. Nos dias que sucedem ao nascimento, o macho traz o alimento para a fêmea enquanto ela cuida dos filhotes na toca; mais tarde, o casal passa a caçar para alimentar os filhotes. Em meados do verão, as jovens raposas começam a caçar sozinhas e se tornam auto-suficientes no outono. No início do inverno, os filhotes deixam o território e a família se desfaz.