quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Mamíferos...
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
A cobra cigarra...
domingo, 8 de setembro de 2013
A Cascavel...
Cascavel é o nome genérico dado às cobras venenosas dos géneros Crotalus e Sistrurus. As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano. Geralmente, refere-se mais especificamente à espécie Crotalus durissus, cuja área de distribuição se estende do México à Argentina. A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico. Embora no conceito popular o número de anéis do guizo às vezes é interpretado como correspondente a idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele. A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma óptima possibilidade de evitar o confronto.
sábado, 7 de setembro de 2013
A Jibóia...
A jiboia-constritora (Boa constrictor) é uma serpente que pode chegar a um tamanho adulto de 2m (Boa constrictor amarali) a 4m (Boa constrictor constrictor), raramente chegando a este tamanho máximo. Existe no Brasil, onde é a segunda maior cobra (a maior é a sucuri) e pode ser encontrada em diversos locais, como na Mata Atlântica, restingas, mangues, no Cerrado, na Caatinga e na Floresta Amazônica.
No Brasil existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, Jiboia amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.
É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.
Considerado um animal vivíparo porque no final da gestação o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-nas apenas ovovivíparas porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 cm de comprimento e 75 gramas de peso.
Detecta as presas pela percepção do movimento e do calor e surpreende-nas em silêncio. Alimenta-se de pequenos mamíferos (principalmente ratos), aves e lagartos que matam por constrição, envolvendo o corpo da presa e sufocando-a. A sua boca é muito dilatável e apresenta dentes serrilhados nas mandíbulas, dentição áglifa. A digestão é lenta, normalmente durando sete dias, podendo estender-se a algumas semanas, durante as quais fica parada, num estado de torpor.
Animal muito dócil, apesar de ter fama de animal perigoso, não é peçonhenta e não consegue comer animais de grande porte, sendo inofensiva. É muito perseguido por caçadores e traficantes de animais, pois tem um valor comercial alto, como animal de estimação. Uma jiboia nascida em cativeiro credenciado pelo Ibama pode custar de 1050 a 6000 reais, às vezes mais, de acordo com sua coloração.
Existe um mercado negro de animais silvestres no Brasil, pois as leis dificultam sua criação em cativeiro, apesar do baixo risco de acidentes envolvidos na criação deste animal. O Ibama suspendeu a licença para venda de jiboias no Estado de São Paulo, apesar dos estudos internacionais demonstrarem que o comércio regulamentado é a maneira mais eficiente de se combater o tráfico de animais exóticos.
Os macacos...
Macaco é um termo de origem africana (provavelmente do banto: makako) 1
utilizado como designação comum a todas as espécies de símios ou primatas antropóides, aplicada no Brasil, restritivamente, aos cebídeos (ou macacos do Novo Mundo) em geral. No sentido estrito, macaco refere-se às espécies de primatas pertencentes ao género Macaca.
A designação "mico", (miko) se origina segundo Aurélio do caraíba (karib) continental, bastante usada no Brasil, costuma aplicar-se às espécies do gênero Cebus, no Sul, e às espécies de pequeno porte, ou saguis, no Norte. O termo sagui é de origem tupi e também designa os macacos calitriquídeos de pequeno porte. Vivem nas florestas, savanas e pântanos das regiões tropicais. Na América do Sul e Central, habitam principalmente as florestas úmidas. A maioria dos macacos é arborícola (vivem em árvores). Apenas algumas poucas espécies, como os Gorilas e mandris, preferem o solo. Alimentam-se de folhas, frutos, sementes, pequenos anfíbios, caramujos e pássaros. 2
sábado, 17 de agosto de 2013
Buraco das Araras em Jardim- MS...
Falcão peregrino...
Falcão-peregrino | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Falco peregrinus Tunstall, 1771 | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Nidificação migrante
Nidificação residente
Invernação migrante
Visitante de passagem
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Estatuto de conservação[editar]
Protecção legal[editar]
História evolutiva[editar]
Morfologia[editar]
Morfologia Externa[editar]
Dimorfismo sexual[editar]
Ecologia[editar]
Atividade[editar]
Hábitos alimentares[editar]
Este fato dever-se á não apenas à abundância de pombos, como ao fato destes constituírem uma refeição altamente energética e de dimensões ótimas para a caça e transporte em voo. Caça usualmente sozinho, podendo também haver uma cooperação entre pares.
Requer extensos campos abertos para caçar, incluindo biótopos estepárias, zonas húmidas e arribas costeiras. Caça também nas proximidades de encostas escarpadas e falésias aproveitando a surpresa e o desnível para alcançar as suas presas em voo.
Reprodução[editar]
Comunicação[editar]
Habitats[editar]
Inimigos naturais[editar]
Longevidade[editar]
Distribuição[editar]
Factores de ameaça[editar]
- Envenenamento com insecticidas organoclorados como o DDT.
- O abate a tiro, nomeadamente na caça aos pombos nas falésias marinhas e a diminuição desta presa potencial poderão também ter contribuído para o declínio destes falcões no passado.
- O roubo de ovos para coleccionismo e de crias para falcoaria já deverá ter tido mais importância, mas não deixa de merecer ainda assim preocupação.
- A mortalidade por electrocussão ou colisão em linhas de transporte de energia é uma realidade em Portugal.
- Pode ser afectado por morbilidade e mortalidade causadas por doenças transmitidas pelos pombos.
- A destruição e degradação de habitat, a abertura de acessos perto de fragas inferiores e falésias marinhas, bem como o aumento da perturbação causada por várias actividades de turismo e lazer na proximidade dos ninhos, poderão levar ao abandono ou inviabilizar a recolonização de antigos territórios.
Caso DDT[editar]
Medidas de conservação[editar]
- Reavivar e intensificar campanhas de sensibilização e de conservação da fauna, em particular das aves de rapina e outros predadores, dirigidas a caçadores, guardas e gestores de caça, afim de minimizar ou erradicar o abate ilegal e roubo de ninhos;
- Sensibilização dos agricultores para a adopção de boas práticas agrícolas, tanto em termos da racionalização no emprego dos pesticidas, como da utilização preferencial pela luta integrada e de produtos de mais rápida e inofensiva degradação;
- Reforço da fiscalização e uma aplicação mais efectiva da lei, relativamente às infracções e crimes contra a natureza e as aves de rapina em particular. Neste aspecto, não devem ser esquecidos a fiscalização e um controlo apertado sobre animais comercializados e utilizados em falcoaria e cetraria, nomeadamente sobre as suas proveniências;
- Incentivo ao recurso mais generalizado das medidas agro-ambientais junto a proprietários e produtos agrícolas, de modo a ser mantida a agricultura e pecuária extensivas, pastagens e pousios;
- Condicionamento temporal do acesso e das actividades nas proximidades dos locais de ninhos e sensibilização do público em geral e dos praticantes de desportos radicais, em particular, para a conservação das espécies rupícolas ameaçadas e minimização da sua perturbação.